Empresa se nega a vender meu chip apos assalto por ser estrangeiro.

Feita por >Andreas>. 27 abr 2019 Quebra de contrato

Bom dia. Venho por meio deste registrar uma falta de respeito com o consumidor que sofri ontem e tentar entender se é legal agir dessa maneira pois, caso não seja, quero tomar as devidas providencias. Fui assaltado no dia 24/04, no roubo levaram o meu celular e com isso automaticamente meu chip. Ontem 26/04 me dirigi até a loja para solicitar um chip novo e foi solicitado o meu documento de identidade. Como eu sou estrangeiro, entreguei o meu documento brasileiro valido. Acontece que o RNE (Documento de estrangeiro), tem um processo que quando a validade do mesmo vence, temos que ir até a Policia Federal e fazer a solicitação da renovação do documento. Nesse momento a Policia Federal retem o documento vencido e solicita um novo com prazo de até 120 dias para entrega. Nesse período de espera de 120 dias até a chegada do novo documento, eles entregam outro documento provisório que serve como identidade, com os dados da pessoa, códigos necessários para identificação perante qualquer órgão e validade do mesmo. Ao apresentar esse documento provisório na loja , a atendente Lauiane se negou a me entregar um novo chip alegando que esse documento não era valido, e que não iriam aceitar de jeito nenhum. Tentei explicar de diversas maneiras que esse era meu documento e que estavam cometendo um grave erro por falta de informação. Nesse momento chamaram a senhora Renata (senior da loja), que foi ainda mais ríspida e dura comigo, alegando que isso não era documento e que não iriam aceitar. Uma sequencia de "não, não e não", que não deveria ser o modo de tratar um cliente. Mesmo eu apresentando outros documentos como carteira de estudante, identidade do meu pais natal, todos com foto e comprovando os dados que constam no meu RNE provisório, a Claro se negou a me entregar meu chip em função de eu ser estrangeiro e desconhecerem as documentações validas para estrangeiros. Em função dessa falta de respeito com consumidor/cliente fui obrigador a acionar a Brigada Militar para tomar providencias e registrar essa atitude ridícula que as atendentes estavam tendo comigo. Com a chegada dos oficiais, a senhora Mirela (supervisora da loja) assumiu o antedimento, e fez contato com o gerente da loja para verificar o que podia ser feito. Como eu adquiri meu chip original na loja Iguatemi POA, o gerente sugeriu a Mirela verificar se não tinha algum documento meu salvo no sistema. E consequentemente tinha meu documento digitalizado. Com isso a Mirela sugeriu imprimir o mesmo e tentarmos validar a solicitação com o sistema, inserindo um xerox colorido. Acabou não dando certo. Voltei para casa sem meu chip em função desse erro do sistema da Claro para com clientes estrangeiros que podem estar susceptíveis a esse tipo de situação em função dos processos de renovação dos seus documentos. Gostaria de saber se essa maneira de agir e essa negação de serviço por parte da Claro é legal ou não. Pois eu apresentei as documentações validas como estrangeiro e me foi negado um serviço, em função do desconhecimento dos documentos validos para estrangeiros. Tenho o protocolo de atendimento da loja com os dados do atendimento e demais informações.

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Boa Tarde, sendo brasileiro nato, naturalizado ou não, no caso, para que haja a venda, cancelamento ou suspensão do número, é necessário intervenção policial, pelo menos, com um B.O., para início, depois terá uma série de procedimentos a se seguir.

Barros Advocacia e Consultoria Jurídica Advogado em Paulista

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