Rompimento de tornozeleira por medida protetiva

Feita por >Marli>. 8 fev 2019 Acidente de trabalho

Boa noite,
Me chamo Marli e estou com problemas com o meu filho. A um ano meu filho já estava no processo de separação e com medida protetiva , mas ambos ainda se encontravam. A ex mulher ficava lubridiando meu filho com falsas promessas de volta, então nesse período ela começou a extorquir dinheiro dele para pagamentos de contas pessoais dela, inclusive festa de formatura, e ele sedendo todas as vontades dela com esperança de reconciliação, Mas depois do Carnaval de 2018 ele viu no celular dela fotos da mesma com outro homem na própria casa dele. Aí começa o dilema! Ele perdeu a cabeça e a agrediu, a mesma foi a delegacia prestar queixa contra ele. O mesmo não foi preso, pós trabalhava viajando, e já estava com viagem marcado no outro dia bem cedo. Quando voltou conseguiu abeas corpus, Mas monitorado por tornozeleira. Depois da tornozeleira nunca mais tiveram contato, somente no tribunal. Mas sempre que tinha audiência o juiz nunca quis houvir meu filho, somente a mulher. Sempre ela fala a mesma coisa. Não me sinto segura! Então a juiza não tira a tornozeleira. Após 9 meses de uso da tornozeleira, perdendo empregos, sendo discriminado pela sociedade etc... ele surtou e quebrou a tornozeleira e foi na delegacia por livre espontânea vontade se entregar, pós não aguentou a pressão. Já está com 25 dias preso, hoje foi a audiência e simplesmente ela falou a mesma coisa, que não estava se sentindo segura. Então ele continua preso. Estamos desesperados, contratamos um advogado, mas a situação continua a mesma coisa. O que devemos fazer é quais provas devemos juntar para tirar meu filho da cadeia. Apesar que já juntamos, mas não adiantou muito. Essa menina não esta mas com medo e sim com muito sentimento de vingança. Meu filho já perdeu tudo. O que ela quer mais? Fica meu desabafo de uma mãe muito triste e apreensiva.

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Boa Noite, isso é uma situação complicada, mas o que pode ser feito, com auxílio desse advogado, é demonstrar os motivos que possam que eles conviveram aquele período, a questão da traição, testemunhas que possam auxiliar, e até mesmo, dependendo do andamento do processo, pedir relaxamento da prisão, uma apelação para o tribunal, etc.

Essas circunstâncias, e provas podem ser levadas em consideração pelo juízo ou não.

Barros Advocacia e Consultoria Jurídica Advogado em Paulista

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