Pedido de protocolo negado e recusa em passar as informações da dívida

Feita por >Camila Lescano>. 18 nov 2019 Pequenas causas

Dia 04/11, entrei em contato com a Central do Cartão, para saber o valor de quitação total do meu débito. A atendente disse que não poderia me passar essa informação e que não tinha acesso. Que para eu saber o valor de quitação, primeiro eu tinha que fazer o pagamento da minha fatura do mês de Outubro e aguardar a baixa. Assim que isso acontecesse, eu poderia retornar o contato para saber o valor de quitação. Disse para ela que isso não existe e que eu tinha o direito de saber o valor total do meu débito. Solicitei a gravação do contato e ela pediu para aguardar. Ao retornar, ela disse que agora conseguia ver o valor (milagrosamente, porque a menos de 5 minutos não era possível). A Atendente passou um valor aproximado, mas disse que não teria muitas alterações, que pelo que ela verificava era bem aproximado. Eu disse que não podia pagar um valor aproximado e que queria o valor exato. Ela, disse que iria me transferir, porém, para poder realizar a transferência para outro setor, eu era obrigada a informar uma data de previsão de pagamento da fatura em aberto. Informei, pois queria ser transferida para saber o valor total da dívida. Solicitei a gravação do contato e o número de protocolo. Quanto a gravação, ela disse que apenas o SAC poderia me fornecer a gravação. Já o protocolo, ela disse que não tinha número. Fui transferida para outro setor e a moça me passou todas as informações que eu queria saber, porém o valor que ela me passou de quitação, estava muito maior do que a outra atendente. Finalizei o contato e liguei para o SAC para pedir a gravação. Lá no SAC, foi informada que eles não tinham como me disponibilizar a gravação e que existia sim um número de protocolo e que a outra atendente não passou porque não quis, pois todo atendimento gera um número. Abri um reclamação interna e eles ficaram de averiguar. Ainda sim, não me passaram a gravação do primeiro contato e nem o protocolo anterior.

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Bom Dia Camila, a possibilidade de resolução do problema seria também por meio de Anatel ou outra agência reguladora, pelo Procon, Serviço de Atendimento ao cliente, ou em último caso pela via judicial, onde leia-se juizado especial cível, requerendo a entrega da informação, resolução do problema e o ressarcimento pelos danos ocorridos.

Barros Advocacia e Consultoria Jurídica Advogado em Paulista

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